Como pequenas empresas devem usar redes sociais neste ano


O uso de mídias sociais continua em alta e a tendência é que cada vez mais empresas de todos os portes e de diferentes segmentos estejam presentes nas redes – afinal, esse é o lugar onde o público está.

Além de serem canais de mão dupla para relacionamento com seus clientes atuais e potenciais, a intensificação de anúncios pagos nessas redes e o crescimento no uso de smartphones são oportunidades mais recentes que podem ser bem exploradas pelas empresas em 2014.

Google+: A rede social do Google tem recursos interessantes para empresas, dentre os quais destaco o uso dos Hangouts. Essas conversas em vídeo podem ser transmitidas ao vivo na própria rede e no canal do Youtube, e há inúmeras possibilidades de uso: lançamento de novos produtos, transmissão de webinars, sessão para tirar dúvidas de clientes, etc.

Apesar disso, não são as características de rede social as maiores vantagens do Google+: são os benefícios de posicionamento na própria busca do Google. Por exemplo, se algum amigo da pessoa que faz uma busca deu um +1 (equivalente ao Curtir do Facebook) em uma página, ela tende a aparecer nas primeiras posições por causa dessa “aprovação” social. Além disso, dependendo do termo buscado, a página da sua empresa – se bem trabalhada – pode ter o seu perfil exibido na lateral direita da página de resultados.

LinkedIn: A maior rede profissional do mundo tem mais de 15 milhões de contas no Brasil e anunciou que pode dobrar o número de usuários em poucos anos. Indicado principalmente para negócios B2B, o LinkedIn é um ótimo local para construir e nutrir um relacionamento com potenciais clientes e colaboradores. Um diferencial que pode ser explorado é o serviço de anúncios pagos (LinkedIn Ads), que têm a vantagem de serem muito segmentados para atingir empresas ou cargos específicos.

Anúncios pagos em outras redes: Nos últimos meses, outras redes sociais lançaram serviços de anúncios pagos, como Foursquare e o Instagram. Apesar do volume menor de usuários, as empresas que têm contas nessas redes podem aproveitar para aumentar a sua exposição a um custo de aquisição mais baixo, já que por enquanto há poucos anunciantes por lá. Por exemplo: uma loja de artigos esportivos pouco conhecida pode ser encontrada por um usuário que esteja próximo do estabelecimento buscando em seu smartphone por “loja de esportes”.

 

Fonte: http://exame.abril.com.br

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