Conheça o smartphone Android que custa mais de R$ 100 mil


Não há como negar que alguns smartphones se tornaram um item de luxo e ostentação. Nenhuma marca leva essa proposta tão a sério quanto a Vertu, fabricante inglesa que realmente se esforça para ter os aparelhos mais caros do mundo. Todos os aparelhos da empresa são produzidos à mão, e não em uma linha de produção, como fazem a maior parte das fabricantes de eletrônicos.

O novo modelo da empresa se chama New Signature Touch, que alia configurações de alto desempenho, como um Snapdragon 810 octa-core, 4 GB de memória RAM e 64 GB de armazenamento interno com o acabamento de luxo que só um aparelho de US$ 11 mil pode proporcionar. Isso mesmo, 11 mil dólares.

A ostentação começa quando falamos da tela. Apesar de ter um display de 5,2 polegadas com resolução 1920×1080, ele é protegido por um cristal de safira altamente resistente, mas que também é bastante caro. Sua câmera é capaz de fotografar em 21 megapixels e gravar vídeos em 4K, e a frontal tem 2,1 MP. O aparelho vem acompanhado de um cartão microSD de 64 GB, mas o slot permite cartões de até 2 terabytes. São 3.160 mAh de bateria, com Quick Charge 2.0 e recarga sem fio.

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Outras diferenças são observadas no design, como o fato de que os slots do cartão microSD e do chip nanoSIM se abrem como uma porta gaivota, similar aos carros Lamborghini. O aparelho pode ter uma mensagem personalizada gravada e é recoberto com couro de bezerro, com oito estilos diferentes com cases complementares.

Se os US$ 11 mil não foram caros o bastante para você, você pode cavar um pouco mais fundo no seu bolso para encontrar US$ 26 mil pela versão de ouro. Ou seja: na atual cotação do dólar, mais de R$ 100 mil, sem contar possíveis impostos.

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O New Signature Touch começa a ser vendido no dia 16 de outubro, mas sua pré-venda será aberta a partir da sexta-feira, 25 de setembro.

A Vertu é uma empresa especializada na criação de artigos eletrônicos de luxo e foi criada pela Nokia em 1998. No entanto, em 2012, antes da aquisição da Microsoft, a divisão acabou se separando do restante da finlandesa e agora opera de forma independente.

Fonte: Olhar Digital

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